Nils Christie (Oslo, vinte e quatro de fevereiro de 1928; 27 de maio de 2015.) é um sociólogo e criminologista norueguês, professor emérito de Criminologia na Universidade de Justo da Universidade de Oslo. É autor de mais de trinta livros relacionados à criminologia e sociologia. Os principais tópicos abordados pelo autor referem-se ao conceito de crime e ao controle de criminalidade, tendo uma concepção de observação social: pra entendermos o crime, precisamos dominar a população como um todo e vice-versa.
Nessas obras, bem como aborda focos como educação, controle de drogas e comunidades escolhas. Nos dias de hoje, Christie leva tua existência profissional como um intelectual público, provedor de pesquisa e participante ligeiro de debates. ] Durante seu tempo como professor, foi diretor do Departamento de Criminologia e Sociologia do Correto pela Escola de Correto da Universidade de Oslo. É afiliado da Academia de Ciências e Letras da Noruega e adquiriu o prêmio Fritt Ord de Autonomia de Sentença pelas suas contribuições originais e independentes ao debate social e internacional norueguês.
Christie é Doutor pelas Universidades de Sheffield e Copenhagen e associado da Academia Norueguesa de Ciências e Letras. É professor convidado em imensas universidades, como em Berkeley, Jerusalém e Oxford. 3 Erros Cometidos Ao Anunciar A Marca Nas Redes sociais de honra na Escola de Copenhagen. O crime, segundo Christie, não existe. Existem atos. O jeito como classificamos atos é uma construção social: são decisões político-culturais que determinam o que vemos ou não como crimes. As definições de criminalidade dependem de configurações da sociedade e relações entre os envolvidos no método. Dessa forma, crime não é qualquer coisa pré-existente.
O conceito de crime é produzido por um grupo de pessoas, aplicando-se a certas circunstâncias escolhidas como ilícitas. Deste sentido, condutas podem ser criminalizáveis ou não, dependendo da positivação, a qual pode ser alterada, conforme a os anseios à época. Christie explica o crime de maneira coletiva e não individual, encontrando suas razões na forma como organizamos nossa comunidade.
Participativa pelo motivo de trata da interação entre as partes, entre vítima e infrator. O diálogo é uma chance de as pessoas compreenderem a posição, as características e as circunstâncias de cada sujeito. É formada, dessa maneira, a chance de o infrator contar o porquê pelo qual agiu de definida forma; tal como uma oportunidade de a vítima descrever como se sentiu em relação ao sucedido. Podem todos os casos ser resolvidos por mediação ou na solução possibilidade? Todos os casos conseguem ser tentados a ser resolvidos desta forma.
A nação busca punição, no entanto especificamente aqueles que se sentiram feridos são melhores contemplados se tem uma chance de falar, mesmo que em teu estado de fúria, de preocupação. Fornecer um canal de comunicação é impossibilitar o raciocínio comum, que dirige todo o ódio para o infrator, que não ver em nenhum momento a real circunstância. É buscar uma capacidade que possa transportar respostas bem mais satisfatórias a vítima do que simplesmente a punição, como também criar uma circunstância de consciência e um arrependimento bem maior do que aquele proporcionado pelo encarceramento.
Deste significado, Nils Christie admite que quem sabe a participação seja mais respeitável que as soluções insuficiente representativas. Nas tuas obras, Christie reitera que nunca encontrou um monstro. Admite que em em tal grau tempo pela criminologia, nunca encontrou um monstro. Não estamos rodeados de monstros, estamos rodeados de pessoas que exercem coisas erradas, sim, no entanto não de monstros incoerentes com quem não se é possível nem ao menos conservar um diálogo. As ideias centrais de Christie têm como pretexto que os infratores são como a maioria das pessoas, mesmo aqueles que cometeram atrocidades.
O que existe nos dias de hoje é um afastamento entre vítima e infrator, que resulta em um não discernimento íntimo. A ausência de dica do outro, somado a pressões sociais e da própria mídia, cria a distância onde se constrói a visão daquele que cometeu o crime como um ser não humano, um monstro. Christie é diferente da maioria dos teóricos.
É um autor que preza pela acessibilidade do conteúdo Como Fazer ID Jovem? , e defende essa facilidade de conhecimento partindo da ótica de uma linguagem fácil e comum. Deste modo, uma característica marcante dos seus livros é explicar ideias partindo de histórias, na sua maioria vividas por ele mesmo, que ajudam não só pela sabedoria como na identificação do leitor com o texto. Christie enxerga na linguagem um modo de dominância da categoria mais intelectual que pretende manter esse status a começar por um vocabulário de difícil clareza para aqueles com menos estudo. É necessário pra uma população democrática montar a comoção de que todos participam da conversa social. Especialistas Ressaltam A Importância Da Segurança Digital /p>
Pra chegar a este objetivo, temos de ser cuidadosos para não usar expressões que apenas uma minoria de pessoas entenderá. 14 Melhores Aplicativos Pra Ganhar Seguidores No Instagram Em 2018 o crime a uma esponja. No momento em que um conceito é muito vasto, ele permite tua modelagem a tipos diferentes de situação. O crime é um conceito espaçoso. Conclui-se, desta forma, que é possível convir a definição de crime aos mais tipos diversos de controle. Como uma esponja, então, permite agrupar um alto número de atos e pessoas, todavia com um acessível aperto, por aquele com a mão pela esponja, podes ser reduzido.